sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PRESTAÇÃO DA CASA VOLTA A AUMENTAR EM FEVEREIRO


Rise UP Portugal)
                     
                 PRESTAÇÃO DA CASA VOLTA A AUMENTAR EM FEVEREIRO
                     casa sintra
 
A prestação da casa vai voltar a aumentar em fevereiro tanto para as famílias com contratos indexados à taxa Euribor a três meses como a seis meses, neste caso pelo quinto mês consecutivo....

No caso dos empréstimos à habitação indexado à Euribor a seis meses, fevereiro será o quinto mês em que sobe a prestação a pagar ao banco.

Já nos contratos que usam como referência a Euribor a três meses o aumento acontece pelo segundo mês.

De acordo com as contas da Deco/Dinheiro&Direitos feitas para a Lusa, uma família com um empréstimo à habitação no valor de 150 mil euros a 30 anos indexado à Euribor a seis meses e um 'spread' (margem de lucro do banco) de 1% vai passar a pagar 510,23 euros a partir de fevereiro, mais 4,27 euros do que na última revisão deste crédito, em agosto.

Quanto aos créditos com valor, prazo e 'spread' iguais, mas indexados à Euribor a três meses, a prestação vai aumentar 4,65 euros face à última revisão (em novembro) para 502,84 euros.

As taxas Euribor têm aumentado ligeiramente, acarretando a subida de custos para os clientes bancários com empréstimos à habitação. A média da taxa Euribor a seis meses fixou-se nos 0,396% em janeiro e a média da taxa a três meses em 0,292%.

A prestação da casa é calculada na altura da contratação do crédito e, posteriormente, revista de acordo com o prazo do indexante. A maior parte dos créditos à habitação em Portugal estão indexados à Euribor a seis meses e, portanto, são revistos a cada meio ano.

Leiam também: IRS: DEDUÇÃO DO EMPRÉSTIMO DA CASA "ENCOLHE" DE 591 PARA 296 EUROS -
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=682600225096760&set=pb.435456119811173.-2207520000.1391185518.&type=3&theater

http://www.dinheirovivo.pt/

LOURES 2014 - REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL- ESCLARECIMENTO AOS AGENTES ECONÓMICOS

 Logotipo da Câmara Municipal de Loures                                                                    

             Revisão do Plano Diretor Municipal

                   Esclarecimento aos agentes económicos

PDM - Esclarecimento aos agentes económicos
 
PDM - Esclarecimento aos agentes económicosA discussão pública sobre a revisão do Plano Diretor Municipal chegou aos agentes económicos do concelho de Loures. No dia 29 de janeiro, o Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte recebeu dezenas de empresários interessados em dar o seu contributo.
Depois de ter passado por diversas freguesias do concelho de Loures, a discussão do Plano Diretor Municipal – PDM, centrou-se, no dia 29 de janeiro, na temática das atividades económicas e no esclarecimento dos empresários do município.
O encontro realizou-se no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, local onde foram recebidos pelo presidente da Câmara de Loures, Bernardino Soares.
“Damos uma grande prioridade à atividade económica no nosso concelho. É preciso apoiar as empresas que existem e atrair mais investimento, por isso é de extrema importância potenciar as vantagens que temos no nosso território”, disse o presidente. “Queremos que o Município seja visto como um parceiro apetecível para quem quer investir, e trabalhar para que, cada vez mais, tenha uma imagem de competência, rigor, de atenção aos problemas, criatividade e dinamismo”.
PDM - Esclarecimento aos agentes económicos
 
Bernardino Soares relembrou que apesar de o PDM ter sido elaborado pela administração anterior, o atual executivo entendeu “não desperdiçar o trabalho técnico já efetuado, recorrendo ao prolongamento do período de discussão pública”. Para o autarca “desperdiçar significaria adiar durante muitos anos a revisão do PDM e não estamos em condições nem é útil fazer isso. Queremos que este PDM resolva o máximo de problemas possíveis relativos às empresas. A nossa vontade é poder resolver todos aqueles que estão ao nosso alcance, sabendo que há condicionantes que não dependem do Município. Precisamos de concluir o processo e colocar este instrumento em prática”.
Perante dezenas de empresários, foi então apresentado o modelo estratégico patente na atual Revisão do PDM, um modelo assente na coesão e consolidação das cidades do Município em que Loures deverá constituir-se como polo de equipamentos e serviços de nível sub-regional.
Pretende-se ainda o reforço de uma plataforma de atividades económicas ligadas ao MARL e a valorização deste polo logístico em articulação com Bobadela e Alverca.
PDM - Esclarecimento aos agentes económicos
 
A valorização da componente rural do concelho, nomeadamente nas áreas Interior Norte Agrícola e Várzea de Loures, é outro eixo em destaque.
A atual proposta de revisão do PDM aumenta em mais de 503 hectares as áreas passíveis de estabelecer atividades económicas, principalmente no que diz respeito a áreas consolidadas, a reestruturar e urbanizáveis. Entre os pontos fortes desta proposta estão as boas acessibilidades, a proximidade à capital, a diversidade territorial e paisagística, a existência de equipamentos estruturantes (MARL), o aeroporto de Lisboa, a rede ferroviária, a frente ribeirinha e os projetos assentes na valorização natural.
Consideram-se como pontos críticos o elevado custo do solo, a escassez de espaços infraestruturados, a falta de celeridade no licenciamento e a ausência de cultura corporativa.
A sessão seguiu com um debate que deu voz aos empresários, dando-lhes a oportunidade de expor problemas, opiniões e sugestões. Presentes estiveram também os vereadores com as áreas das atividades económicas e do planeamento e gestão urbanística, António Pombinho e Tiago Matias, respetivamente, que esclareceram as dúvidas dos participantes.
PDM - Esclarecimento aos agentes económicos
 
O tecido empresarial no concelho
De acordo com os Censos de 2011, são mais as pessoas que saem do Município para trabalhar e estudar (62 627), do que as que entram (33 839).
O setor terciário continua a predominar, sendo que a grande maioria das empresas no concelho de Loures está relacionada com o Comércio e Reparação Automóvel (23,11%), seguindo-se as Atividades Administrativas e dos Serviços de Apoio (17,74%) e as Atividades de Consultoria e Científicas (10,85%).
Ao todo existiam, em 2011, 19 750 empresas no concelho de Loures, um decréscimo face a 2001, que contava com 20 365. A maioria são micro/pequenas empresas, já que 95,9% têm menos de dez trabalhadores.
 
PDM - Esclarecimento aos agentes económicosPDM - Esclarecimento aos agentes económicos

PEGA LADRÃO - GABRIEL O PENSADOR

PETE SEEGER & JOHNNY CASH - WORRIED MAN BLUES

FANTÁSTICO

PARLAMENTO - A CASA DOS FAVORES




Editorial : Correio da Manhã

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

EXTRAVAGANTE ESCRIVANINHA ALEMÃ DE 1800

IRS - DEDUÇÃO DO EMPRÉSTIMO DA CASA "ENCOLHE" DE 591 PARA 296 EUROS


IRS: dedução do empréstimo da casa "encolhe" de 591 para 296 euros

Fisco apenas aceita que os juros da casa abatam 296 euros ao IRS
 | Dinheiro Vivo            
Os contribuintes que até agora contavam com os encargos do empréstimo da casa para reduzir a fatura do IRS, devem preparar-se para um corte nesta dedução. Nas declarações do imposto que podem começar a ser entregues a partir de março, o fisco apenas vai considerar um valor máximo de 296 euros. Antes aceitava 591 euros.

A alteração ao limite da dedução fiscal proporcionada pelo empréstimo surgiu no Orçamento do Estado de 2013, mas só agora vai começar a ser sentida pelos contribuintes.
Leia também: Reforma do IRS poderá permitir entrega separada para casados
O fisco continua a permitir que 30% dos juros dos empréstimos de compra de casa sejam usados para reduzir o valor do imposto a pagar, mas até um máximo de 296 euros. Desta forma, apenas os primeiros 986 euros de juros pagos durante o ano passado serão aceites pela administração fiscal.
Há um ano, as regras eram mais generosas uma vez que se permitia usar 30% dos juros até ao limite de 591 euros. Esta formulação já cortou com o modelo em vigor anteriormente, que aceitava 30% do valor anual pago em juros e amortização.
O facto de agora apenas se considerar o custo com os juros faz com que os que têm empréstimos mais antigos, em que a parcela dos juros é já menos relevante, possa nem sequer conseguir atingir o limite máximo da dedução.
Além dos encargos com o empréstimo para compra de habitação própria e permanente, os contribuintes encontrarão poucas mudanças nas deduções e benefícios fiscais, quando começarem a preparar a sua declaração de IRS relativa aos rendimentos obtidos em 2013.
No essencial mantém-se os limites para as despesas de saúde, educação, reforços de PPR ou seguros. Paralelamente, pela primeira vez será possível abater ao IRS 15% do IVA gasto em refeições, reparações do carro cortes de cabelo ou tratamentos de beleza.
Para conseguir beneficiar dos 296 euros máximos da dedução da casa é necessário que a parcela dos juros do crédito ultrapasse os 986 euros

O DUX DO PARLAMENTO

(Rise Up Portugal)
                                                                 O DUX DO PARLAMENTO
                                                

                                   Foto: O DUX DO PARLAMENTO

Eu sei que o título pode induzir em erro, o ar do líder da JSD faz lembrar aqueles paspalhões com ar de pastores que transportando uma colher de pau conduzem magotes de palermas pela Baixa de Lisboa. A nova vedeta da JSD quase me leva aos vómitos, como gente é tudo o que eu detestaria ser, mas não é isso que me traz aqui.
  
Anda por aí muito boa gente da direita tentando passar a ideia de que há praxes boas e praxes más, que as praxes são uma tradição académica e que os crimes cometidos são abusos. Até há quem considere as praxes uma forma de integração dos novos caloiros, como se umas caras pintadas e umas figuras tristes na Rua Augusta ajudasse a integrar alguém no que quer que seja.
  
A direita gosta muito de tradições e tenta passar os seus valores como sendo universais porque se trata de uma tradição. Parte-se do pressuposto de que a sociedade não deve mudar e que tudo o que é tradição é bom. Neste capítulo Portugal tem umas tradições muito interessantes como bater na mulher, cuspir no chão, etc., etc.. É evidente que ninguém vem defender em público que uns puxões de orelhas na mulher faz bem a qualquer casal, mas puxar as orelhas a toda uma turma e levar alguns à morte já é uma tradição defensável, ainda que o secretário de Estado da Juventude considere que os abusos são condenáveis.
  
Já em matéria de eleições a direita portuguesa revela menos apego, talvez porque as eleições não possam ser consideradas uma tradição tão antiga como as praxes académicas em universidades criadas para enriquecer professores falhados ou rejeitados pelas universidades públicas. Mas, quando as eleições estão ganhas à partida ou servem para lançar confusão e crise já a direita se mostra mais receptiva a pedir a opinião dos portugueses.
  
Veja-se o caso de Cavaco Silva, que se não estivesse no seu segundo mandato poderia muito bem concorrer com Marcelo Rebelo de Sousa ao estatuto de cata-vento definido por Passos Coelho. Para derrubar Sócrates não hesitou em dissolver o parlamento, para transformar o PS na ala liberal do regime até prometeu uma legislatura mais curta como se estivesse a dar um ramo de salsa à vizinha. Depois veio defender que era tempo de Portugal fazer como os país normais e cumprir a legislatura.
  
Não admira, portanto, que o dux da juventude parlamentar se tenha lembrado de propor que se pergunte ao povo a opinião sobre algo a que o parlamento já tinha dado resposta. Só faltou mesmo o dux vir vestido como um cigano viúvo e levar os deputados mais jovens a fazerem figuras de idiotas pelos Passos Perdidos.

http://jumento.blogspot.pt/
 
Eu sei que o título pode induzir em erro, o ar do líder da JSD faz lembrar aqueles paspalhões com ar de pastores que transportando uma colher de pau conduzem magotes de palermas pela Baixa de Lisboa. A nova vedeta da JSD quase me leva aos vómitos, como gente é tudo o que eu detestaria ser, mas não é isso que me traz aqui.

Anda por aí muito boa gente da direita tentando passar a ideia de que há praxes boas e praxes más, que as praxes são uma tradição ac...
adémica e que os crimes cometidos são abusos. Até há quem considere as praxes uma forma de integração dos novos caloiros, como se umas caras pintadas e umas figuras tristes na Rua Augusta ajudasse a integrar alguém no que quer que seja.

A direita gosta muito de tradições e tenta passar os seus valores como sendo universais porque se trata de uma tradição. Parte-se do pressuposto de que a sociedade não deve mudar e que tudo o que é tradição é bom. Neste capítulo Portugal tem umas tradições muito interessantes como bater na mulher, cuspir no chão, etc., etc.. É evidente que ninguém vem defender em público que uns puxões de orelhas na mulher faz bem a qualquer casal, mas puxar as orelhas a toda uma turma e levar alguns à morte já é uma tradição defensável, ainda que o secretário de Estado da Juventude considere que os abusos são condenáveis.

Já em matéria de eleições a direita portuguesa revela menos apego, talvez porque as eleições não possam ser consideradas uma tradição tão antiga como as praxes académicas em universidades criadas para enriquecer professores falhados ou rejeitados pelas universidades públicas. Mas, quando as eleições estão ganhas à partida ou servem para lançar confusão e crise já a direita se mostra mais receptiva a pedir a opinião dos portugueses.

Veja-se o caso de Cavaco Silva, que se não estivesse no seu segundo mandato poderia muito bem concorrer com Marcelo Rebelo de Sousa ao estatuto de cata-vento definido por Passos Coelho. Para derrubar Sócrates não hesitou em dissolver o parlamento, para transformar o PS na ala liberal do regime até prometeu uma legislatura mais curta como se estivesse a dar um ramo de salsa à vizinha. Depois veio defender que era tempo de Portugal fazer como os país normais e cumprir a legislatura.

Não admira, portanto, que o dux da juventude parlamentar se tenha lembrado de propor que se pergunte ao povo a opinião sobre algo a que o parlamento já tinha dado resposta. Só faltou mesmo o dux vir vestido como um cigano viúvo e levar os deputados mais jovens a fazerem figuras de idiotas pelos Passos Perdidos.
http://jumento.blogspot.p

MOSCAVIDE E PORTELA 2014 - EDITAL - CONVOCAÇÃO DIA DA DEFESA NACIONAL

                    
                     CIDADÃOS NASCIDOS EM 1995 - RESIDENTES EM PORTUGAL
                          


                        

                       

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

DEPOSITANTES RETIRAM POUPANÇAS DOS BANCOS POR FALTA DE REMUNERAÇÃO

                      
DEPOSITANTES RETIRAM POUPANÇAS  DOS BANCOS POR FALTA DE REMUNERAÇÃO
     
                                DEPOSITANTES RETIRAM POUPANÇAS 

DOS BANCOS POR FALTA DE REMUNERAÇÃO

(nota riseUP «O Banco HSBC está à beira do colapso financeiro e a situação é de tal forma grave que colocou restrições para se realizarem levantamentos. Em Inglaterra um cliente apenas foi autorizado a levantar £3,000 mas isso não importa noticiar porque isto está a melhorar não é verdade? Mais info no final»)

Faria de Oliveira nega, contudo, que as taxas de juro para os depósitos estejam próximos do zero, avança o “Correio da Manhã”
Os depositantes estão a retirar as suas poupanças dos bancos por não verificarem uma contrapartida financeira, já que os bancos estão a pagar cada vez menos pelas suas poupanças.

No início deste ano, 13 dos 20 bancos com balcões em Portugal, mantiveram as taxas de juro inalteradas, cinco desceram e duas (BPI e Banco Finantia) subiram, informa a Deco Proteste.

Certo é que com a inflação prevista em 0,8% para 2014, tudo o que for taxas de juro inferiores a 1,1% leva à perda de dinheiro. Posto isto, os depositantes estão a retirar o seu dinheiro dos bancos.

Em Novembro, as novas aplicações totalizavam apenas 5530 milhões de euros. Só em Junho de 2010 é que se verificaram valores semelhantes.  

O decréscimo dos depósitos está a acontecer desde Junho de 2013. Em Janeiro deste ano, por exemplo foram depositados apenas 8021 milhões, mostram os números do Banco de Portugal (BdP).

Contudo, o presidente desta instituição nega que as remunerações dos depósitos estejam perto dos zero. Faria de Oliveira considera, no entanto, que “os bancos têm de se adaptar às condições de mercado”. 

http://www.ionline.pt/
_______________________________________________
HSBC Bank on Verge of Collapse: Second Major Banking Crash Imminent
- http://on.fb.me/1jGxyyG

BBC News - HSBC imposes restrictions on large cash withdrawals
- http://www.bbc.co.uk/news/business-25861717

(28-01-2014) Em dois dias dois banqueiros de topo americanos cometem suicídio em Londres (Em inglês)
- http://www.dailymail.co.uk/news/article-2547684/TWO-senior-American-bankers-working-London-commit-suicide-just-two-days-one-jumped-500ft-death-JP-Morgan-skyscraper.html


(nota riseUP
 
«O Banco HSBC está à beira do colapso financeiro e a situação é de tal forma grave que colocou restrições para se realizarem levantamentos. Em Inglaterra um cliente apenas foi autorizado a levantar £3,000 mas isso não importa noticiar porque isto está a melhorar não é verdade? Mais info no final»)...

Faria de Oliveira nega, contudo, que as taxas de juro para os depósitos estejam próximos do zero, avança o “Correio da Manhã”
Os depositantes estão a retirar as suas poupanças dos bancos por não verificarem uma contrapartida financeira, já que os bancos estão a pagar cada vez menos pelas suas poupanças.

No início deste ano, 13 dos 20 bancos com balcões em Portugal, mantiveram as taxas de juro inalteradas, cinco desceram e duas (BPI e Banco Finantia) subiram, informa a Deco Proteste.

Certo é que com a inflação prevista em 0,8% para 2014, tudo o que for taxas de juro inferiores a 1,1% leva à perda de dinheiro. Posto isto, os depositantes estão a retirar o seu dinheiro dos bancos.

Em Novembro, as novas aplicações totalizavam apenas 5530 milhões de euros. Só em Junho de 2010 é que se verificaram valores semelhantes.

O decréscimo dos depósitos está a acontecer desde Junho de 2013. Em Janeiro deste ano, por exemplo foram depositados apenas 8021 milhões, mostram os números do Banco de Portugal (BdP).

Contudo, o presidente desta instituição nega que as remunerações dos depósitos estejam perto dos zero. Faria de Oliveira considera, no entanto, que “os bancos têm de se adaptar às condições de mercado”.
http://www.ionline.pt/
_______________________________________________
HSBC Bank on Verge of Collapse: Second Major Banking Crash Imminent
-
http://on.fb.me/1jGxyyG

BBC News - HSBC imposes restrictions on large cash withdrawals
-
http://www.bbc.co.uk/news/business-25861717

(28-01-2014) Em dois dias dois banqueiros de topo americanos cometem suicídio em Londres (Em inglês)
-
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2547684/TWO-senior-American-bankers-working-London-commit-suicide-just-two-days-one-jumped-500ft-death-JP-Morgan-skyscraper.html

SHIKABALA, O NOVO REFORÇO DO SPORTING

Shikabala é conhecido por ter um drible fácil, velocidade de execução, forte na marcação de livres e bolas paradas. É também conhecido no Egito pelo mau feitio fora das quatro linhas.
Shikabala tinha outra proposta da Turquia que lhe oferecia melhores condições salariais, mas preferiu representar o Sporting."




MINISTÉRIO DAS FINANÇAS - SORTEIO DE AUTOMÓVEIS-VEJA QUEM É O 1º.CONTEMPLADO!


                                                           HÁ HORAS FELIZES!!!          


                            

" MIGUEL SOUSA TAVARES, A HISTÓRIA NÃO SE ESCREVE ASSIM"


MIGUEL SOUSA TAVARES, A HISTÓRIA NÃO SE ESCREVE ASSIM 
Por:
MIGUEL SOUSA TAVARES, 

A HISTÓRIA NÃO SE ESCREVE ASSIM 

Em directo, sem contraditório, num monólogo Miguel Sousa Tavares disse que os estivadores estão em greve para impedir a contratação de novos trabalhadores num país com 600 mil desempregados, país que só tem, diz o comentador, como centro de actividade positivo as exportações, e que esta greve atinge, por isso, o centro da economia.

Miguel Sousa Tavares esqueceu-se de lembrar aos espectadores que não estava a ler uma página de um romance seu. Quase tudo o que disse não tem qualquer semelhança com a realidade.

Em Portugal não há 600 000 desempregados. Há, números oficiais, 824 mil e, na realidade, há 1 milhão e 400 mil, mais do dobro do que foi afirmado por MST. Isto porque o INE não conta os inactivos disponíveis e o trabalho voluntário. Os estivadores não estão em greve contra as contratações de novos trabalhadores, estão em greve pela contratação de novos trabalhadores. Estão em greves sucessivas há mais de um ano e a primeira exigência destes é a readmissão dos 49 trabalhadores demitidos, que recebem aliás um subsídio solidário por parte do sindicato. Estão em greve apesar do assédio moral, das ameaças veladas, dos constantes processos disciplinares, da perseguição jurídica de que são alvo por parte dos patrões que têm feito, numa clara tentativa de descapitalizar o sindicato, sucessivos processos jurídicos aos estivadores, tentando assim levar o sindicato à falência.

A Mota Engil não quer fazer o abastecimento de Lisboa e ilhas mais barato, quer partir a espinha ao sindicato que tem 100% de sindicalização e uma das mais altas quotizações por trabalhador. E um sindicato que, ao contrário de tantos outros, como os maioritários da banca por exemplo, não aceitou a chantagem do cortamos «uma perna e sobra-vos a outra, ou seja, vocês ficam com direitos e os mais novos que entram entrarão precários». Porque estes sabem, ou parecem ter percebido, que se a porta da precariedade se abrir ela entra para todo o porto e também para os que já estão reformados.

Portugal não tem, ao contrário do que afirmou Sousa Tavares, como única saída as exportações baratas. O modelo das exportações baratas, que é o deste Governo e destas empresas, é o modelo dos baixos salários, em que tudo se exporta e nada é cá consumido. É o modelo que simbolicamente pode ser visto no porto de Lisboa. Despedir os mais novos, precários, sem direitos. Entretanto sobrecarregam-se com horas extraordinárias os que ficam ainda com direitos. Os desempregados ficam desesperados no desemprego e aceitam regressar com mais baixos salários. Cria-se assim uma pressão sobre os que ainda têm direitos para aceitarem reformas antecipadas e cortes salariais. Saem a pouco e pouco do mercado de trabalho, com 45, 50, 55 anos, onde dificilmente regressarão. Este processo, também conhecido pelo eufemismo de desemprego estrutural, classifiquei-o de «eugenização da força de trabalho», isto é, eliminação de sectores inteiros da população do mercado de trabalho. Aproveita-se que estão fora do mercado de trabalho – já não podem fazer greves, isto é, paralisar a produção – e por isso corta-se-lhes as pensões e reformas, que, obviamente, não são sustentáveis com a permanência de tanto trabalho precário.

O milagre da descida do custo unitário do trabalho é este: com tanta miséria tudo o que se exporta é mais barato, tão barato que cá ninguém tem dinheiro para comprar o que fabrica. Sousa Tavares não inventou uma nova história ao defender este modelo – é o modelo aplicado no capitalismo chinês: gente miserável e altas exportações.

Do que conheço de história das greves e dos movimentos sociais – e até nos romances isto não é ocultado – uma greve ganha-se no trabalho. Pode a sociedade inteira estar contra esta greve que se os trabalhadores conseguirem isolar os fura greves, ela está ganha à partida porque, e essa é a única verdade que foi dita por Sousa Tavares, é óbvio que neste momento os estivadores ainda têm um imenso poder nas mãos. Se o perderem não são só eles que perdem, somos todos nós. Que ficamos com mais trabalhadores precários, menos segurança social, mais miséria e mais uns comentadores superficiais a olharem decididos para a câmara e explicarem-nos, como se tivéssemos 5 anos, como é «bom viver num país assim».

Por: Raquel Varela  

http://www.revistarubra.org/



 Em directo, sem contraditório, num monólogo Miguel Sousa Tavares disse que os estivadores estão em greve para impedir a contratação de novos trabalhadores num país com 600 mil desempregados, país que só tem, diz o comentador, como centro de actividade positivo as exportações, e que esta greve atinge, por isso, o centro da economia.

Miguel Sousa Tavares esqueceu-se de lembrar aos espectadores que não estava a ler uma página de um romance seu. Quase tudo o que disse não tem qualquer semelhança com a realidade.

Em Portugal não há 600 000 desempregados. Há, números oficiais, 824 mil e, na realidade, há 1 milhão e 400 mil, mais do dobro do que foi afirmado por MST. Isto porque o INE não conta os inactivos disponíveis e o trabalho voluntário. Os estivadores não estão em greve contra as contratações de novos trabalhadores, estão em greve pela contratação de novos trabalhadores. Estão em greves sucessivas há mais de um ano e a primeira exigência destes é a readmissão dos 49 trabalhadores demitidos, que recebem aliás um subsídio solidário por parte do sindicato. Estão em greve apesar do assédio moral, das ameaças veladas, dos constantes processos disciplinares, da perseguição jurídica de que são alvo por parte dos patrões que têm feito, numa clara tentativa de descapitalizar o sindicato, sucessivos processos jurídicos aos estivadores, tentando assim levar o sindicato à falência.

A Mota Engil não quer fazer o abastecimento de Lisboa e ilhas mais barato, quer partir a espinha ao sindicato que tem 100% de sindicalização e uma das mais altas quotizações por trabalhador. E um sindicato que, ao contrário de tantos outros, como os maioritários da banca por exemplo, não aceitou a chantagem do cortamos «uma perna e sobra-vos a outra, ou seja, vocês ficam com direitos e os mais novos que entram entrarão precários». Porque estes sabem, ou parecem ter percebido, que se a porta da precariedade se abrir ela entra para todo o porto e também para os que já estão reformados.

Portugal não tem, ao contrário do que afirmou Sousa Tavares, como única saída as exportações baratas. O modelo das exportações baratas, que é o deste Governo e destas empresas, é o modelo dos baixos salários, em que tudo se exporta e nada é cá consumido. É o modelo que simbolicamente pode ser visto no porto de Lisboa. Despedir os mais novos, precários, sem direitos. Entretanto sobrecarregam-se com horas extraordinárias os que ficam ainda com direitos. Os desempregados ficam desesperados no desemprego e aceitam regressar com mais baixos salários. Cria-se assim uma pressão sobre os que ainda têm direitos para aceitarem reformas antecipadas e cortes salariais. Saem a pouco e pouco do mercado de trabalho, com 45, 50, 55 anos, onde dificilmente regressarão. Este processo, também conhecido pelo eufemismo de desemprego estrutural, classifiquei-o de «eugenização da força de trabalho», isto é, eliminação de sectores inteiros da população do mercado de trabalho. Aproveita-se que estão fora do mercado de trabalho – já não podem fazer greves, isto é, paralisar a produção – e por isso corta-se-lhes as pensões e reformas, que, obviamente, não são sustentáveis com a permanência de tanto trabalho precário.

O milagre da descida do custo unitário do trabalho é este: com tanta miséria tudo o que se exporta é mais barato, tão barato que cá ninguém tem dinheiro para comprar o que fabrica. Sousa Tavares não inventou uma nova história ao defender este modelo – é o modelo aplicado no capitalismo chinês: gente miserável e altas exportações.

Do que conheço de história das greves e dos movimentos sociais – e até nos romances isto não é ocultado – uma greve ganha-se no trabalho. Pode a sociedade inteira estar contra esta greve que se os trabalhadores conseguirem isolar os fura greves, ela está ganha à partida porque, e essa é a única verdade que foi dita por Sousa Tavares, é óbvio que neste momento os estivadores ainda têm um imenso poder nas mãos. Se o perderem não são só eles que perdem, somos todos nós. Que ficamos com mais trabalhadores precários, menos segurança social, mais miséria e mais uns comentadores superficiais a olharem decididos para a câmara e explicarem-nos, como se tivéssemos 5 anos, como é «bom viver num país assim».


 http://www.revistarubra.org/

UM PARECER- POR RICARDO ARAÚJO PEREIRA

 

Um parecer

Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas
                                                        


                                                                  
Caro sr. primeiro-ministro,

O conjunto de medidas que me enviou para apreciação parece-me extraordinário. Confiscar as pensões dos idosos é muito inteligente. Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. É uma espécie de passatempo, competindo em popularidade com o dominó. E, se lhes cortarmos na pensão, essa tendência agrava-se bastante. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas. Essa tem sido uma vantagem da democracia bastante descurada por vários governos, mas não pelo seu. Por outro lado, mesmo que cheguem vivos às eleições, há uma probabilidade forte de os velhotes não se lembrarem de quem lhes cortou o dinheiro da reforma.

O grande problema das sociedades modernas são os velhos. Trabalham pouco e gastam demais. Entregam-se a um consumismo desenfreado, sobretudo no que toca a drogas. São compradas na farmácia, mas não deixam de ser drogas. A culpa é da medicina, que lhes prolonga a vida muito para além da data da reforma. Chegam a passar dois e três anos repimpados a desfrutar das suas pensões. A esperança de vida destrói a nossa esperança numa boa vida, uma vez que o dinheiro gasto em pensões poderia estar a se aplicado onde realmente interessa, como os swaps, as PPP e o BPN.

Se me permite, gostaria de acrescentar algumas ideias para ajudar a minimizar o efeito negativo dos velhos na sociedade portuguesa:
1. Aumento da idade da reforma para os 85 anos. Os contestatários do costume dirão que se trata de uma barbaridade, e que acrescentar 20 anos à idade da reforma é muito. Perguntem aos próprios velhos. Estão sempre a queixar-se de que a vida passa a correr e que vinte anos não são nada. É verdade: 20 anos não são nada. Respeitemos a opinião dos idosos, pois é neles que está a sabedoria.
2. Exportação de velhos. O velho português é típico e pitoresco. Bem promovido, pode ter grande aceitação lá fora, quer para fazer pequenos trabalhos, quer apenas para enfeitar um alpendre, ou um jardim.
3. Convencer a artista Joana Vasconcelos a assinar 2.500 velhos e pô-los em exposição no MoMA, em Nova Iorque.
Creio que são propostas valiosas para o melhoramento da sociedade portuguesa, mantendo o espírito humanista que tem norteado as suas políticas.
Cordialmente,
Nicolau Maquiavel


Ler mais: http://visao.sapo.pt/um-parecer=f753423#ixzz2rnbTPS60

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A VERDADE SOBRE O CAMPEONATO DO MUNDO NO BRASIL 2014 - ONDE É QUE JÁ VIMOS ISTO?


FOTOS DA ACTUALIDADE - 2ª QUINZENA DE JANEIRO DE 2014


Foto: Sporting ameaça utilizar juniores e juvenis na Taça da Liga 2014-15!

http://www.publico.pt/desporto/noticia/sporting-ameaca-utilizar-juniores-e-juvenis-na-taca-da-liga-201415-1621354
    

Foto: O famoso meridiano do Dragão...


Visita ZonaFail
Porque a esta "praxe" já estamos todos nós acostumados...

Ps: Há uma gralha na fala. Deve ler-se "ninguém".

Foto de Lourdes Salgueira Póvoas.
                   


       Foto de Jose Faustino.  

              CARROS DO FISCO TÃO DIFÍCEIS DE GANHAR 

QUANTO EUROMILHÕES

A probabilidade de ser um dos felizes contemplados pelo Fisco com um automóvel é tão reduzida quanto a de acertar na chave do Euromilhões, a única vantagem é que a participação no sorteio da Autoridade Tributária não tem custos associados. Ao Jornal de Negócios, um professor e especialista em probabilidades explica que mesmo com mil faturas a concurso, a hipótese de ser vencedor é de “0,0026315%”, ou seja, “zero”.

“A probabilidade de ganhar [um carro sorteado pelo Fisco] não é significativa, pelo que este sorteio é exatamente como o Euromilhões”, na prática “qualquer pessoa tem probabilidade nula de ganhar, mas há de haver quem ganhe”, por isso “se chama a isto um sorteio”.

Esta explicação é dada, esta segunda-feira, por Onofre Simões, especialista em probabilidades e professor no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) ao Jornal de Negócios, que mostra por ‘a mais b’ como são escassas as possibilidades de sair vencedor no sorteio do Fisco.

Vamos imaginar que numa semana há 100 faturas a concurso e reúne cinco, terá 5% de hipóteses de ser o sorteado. Mas se tiver cinco faturas e a concurso forem cinco mil, a probabilidade passa a ser uma em mil. Pelo que, quanto menos faturas forem a jogo menor será a hipótese de ganhar.

Acontece que, por exemplo, em 2013, foram comunicadas à Autoridade Tributária cerca de quatro mil milhões de faturas. Admitindo que este ano este número se mantém e que metade (dois mil milhões) será de contribuintes em nome individual, nas 52 semanas do ano iriam, em média a concurso, 38 milhões, a probabilidade é nula.

“Se uma pessoa entrou com mil faturas naquela semana, o que já me parece manifestamente exagerado, a probabilidade de uma das suas faturas ser sorte seria de 0,0026315%”, o que “na prática”, refere Onofre Simões, “ é zero”.

A única vantagem deste sorteio em relação ao Euromilhões será mesmo o facto de para o concurso do Fisco não ter de fazer qualquer aposta em dinheiro porque em relação às probabilidades… a dificuldade é em tudo muito semelhante.

Imagem de: João Sobreiro

Foto de Que Cena.


                     Foto de RiseUP Portugal.

Foto de RiseUP Portugal.
                            

SAIBA COMO DEVEM VIAJAR AS CRIANÇAS NOS AUTOMÓVEIS


Crianças são mal transportadas nos automóveis, alerta estudo


                                          
 
     
A grande maioria dos condutores, inquiridos num estudo hoje divulgado, transporta as crianças numa "cadeirinha", mas viradas para a frente, e quase metade considera essa a forma mais segura.Sendo certo que as crianças devem viajar no sentido contrário à marcha até aos dois anos, os responsáveis pelo inquérito consideram importante uma campanha de informação, e vão lançar a operação "A segurança responsável", para sensibilizar os automobilistas para uma maior segurança no transporte de crianças no automóvel.

O estudo "Protecção das crianças nos automóveis: A segurança responsável", que é hoje apresentado publicamente, foi feito pelo Automóvel Club de Portugal (ACP), em colaboração com a Prevenção Rodoviária Portuguesa e a Cybex, uma empresa especialista em produtos seguros para crianças (como cadeiras ou carros de passeio).

Depois de inquiridos mais de 1800 condutores, concluiu-se que 89 por cento disse transportar as crianças no sentido da marcha do veículo, 46 por cento considera essa a forma mais segura, 30 por cento disse ser mais seguro levar as crianças de costas, 17 por cento não sabe qual a forma mais segura e sete por cento disse ser indiferente.
"Estes dados demonstram ainda algum desconhecimento dos condutores quanto à forma mais segura de transportar os mais pequenos no automóvel", diz o documento a que a agência Lusa teve acesso.
As três entidades, baseando-se em dados estatísticos e testes laboratoriais alertam para o facto de que, se as crianças viajarem de costas para a via, em caso de acidente reduz-se a probabilidade de lesões e ferimentos, e vão lançar uma "distribuição maciça de folhetos informativos" sobre como comprar, montar e usar no carro um sistema de retenção de crianças.
"É sabido que lesões no pescoço são mais frequentes na faixa etária até aos dois anos", alerta-se no documento
No inquérito detectaram-se ainda outros erros, um deles o de as crianças conseguirem tirar os braços dos cintos da cadeira, o que os deixa desprotegidos, diz o estudo, que aponta ainda como grave a utilização de cadeiras em segunda mão, sem se ter atenção ao seu estado.

Segundo dados citados pelo documento, entre 2008 e 2012, registaram-se 73 mortes de crianças com menos de 14 anos, vítimas de acidentes rodoviários, a maior parte dentro das localidades. Registaram-se ainda 721 feridos graves e 14552 ligeiros (também nestes casos, a grande maioria dentro de localidades).

Os dados indicam um decréscimo de vítimas. "No entanto, em 2012, 2621 crianças sofreram lesões corporais em acidentes de viação", diz o documento, que acrescenta que são mais as vítimas de acidentes dentro das localidades, mas são mais graves as consequências fora das localidades (pelo aumento da velocidade quando do acidente).

Num inquérito a 1205 crianças até aos 11 anos, feito no ano passado e citado pelo documento, demonstrou-se que a maior parte das crianças usa vulgarmente o sistema designado por "cadeirinha". O seu uso, diz de resto a OMS, reduz o risco de morte entre 54 e 80 por cento.
A lei portuguesa obriga o uso de algum tipo cadeirinha em crianças até aos 12 anos, e menos de 135 centímetros.

Lusa/SOL

MOSCAVIDE E PORTELA - CLASSIFICAÇÃO FINAL -1º CONCURSO DE MONTRAS DE NATAL - DEZEMBRO 2013

                         
CLASSIFICAÇÃO FINAL -1º CONCURSO DE MONTRAS DE NATAL - DEZEMBRO 2013


                              












segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

LOURES 2014 - PISCINAS MUNICIPAIS - GESLOURES FAZ DESCONTOS DE 30%


                                                  
                                       GesLoures faz descontos de 30%

                               Venha mergulhar na poupança




De 27 de janeiro a 31 de agosto, as piscinas municipais de Loures vão ser mais baratas 30 por cento, de segunda a sexta-feira, das 12 às 14 horas.

 

Os atuais e os futuros utentes destes horários vão poder fazer natação pura e hidroginástica, assim como frequentar aulas de pré e pós-parto nas piscinas municipais localizadas em Loures, Portela, Santa Iria de Azóia e Santo António dos Cavaleiros, com 30 por cento de desconto sobre o preço de tabela. Venha mergulhar na poupança.

 PISCINAS MUNICIPAIS
LOURES | PORTELA | SANTA IRIA DE AZÓIA | SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS
 
Para mais informações consulte www.gesloures.PT

IDOSOS - FOI O FRIO!!! "OU O PLANO DE EXTERMÍNIO?"


                                     FOI O FRIO!!! OU “O PLANO DE EXTERMÍNIO”

                                                 ESTÁ A CORRER MUITO BEM


                               FOI O FRIO!!! OU “O PLANO DE EXTERMÍNIO” 

ESTÁ A CORRER MUITO BEM …

Sim, o “Plano de Extermínio”. Ora vejamos: Três mil idosos mortos em cinco dias... é obra… Mas, para os “economicistas” as contas não são as mortes, as perdas, os aspectos humanos, as contas são outras: 3000 (idosos) X 350€ (fiquemos por esta média) de pensões, poupam-se, pelo menos, 1.050.000€... Nada mau, devem dizer. No fim do ano a soma dá: 14 700 000€ a menos no OE. 

Que poupança…!!! E sem problemas morais. Foi o frio. Não tem nada a ver com os baixos rendimentos destes idosos, nada tem a ver com o custos da energia com a qual se deveriam aquecer, nada a tem ver com a crescente inacessibilidade aos cuidados médicos, nada tem a ver com o custo dos medicamentos. Sim, foi o frio. 

Morrem 10 pessoas nas estradas por via de manobras perigosas e excesso de velocidade e é uma catástrofe, abre-se um processo de inquérito e tomam-se, de imediato, decisões: Legisla-se a favor dos vendedores de pneus, reforçam-se as campanhas de prevenção rodoviária, aumentam-se as coimas, investe-se em viaturas e radares para as polícias. Morrem três mil portugueses vítimas das condições terceiro-mundistas em que viviam, abusados por “garotagem” sem escrúpulos que os roubou de tudo o que tinham... e nem um pio, nem uma decisão. São idosos, reformados, um peso para o País. Sim… 

É O FRIO!!! 

Anónimus Activus
http://abaciente.blogspot.pt/

Sim, o “Plano de Extermínio”. Ora vejamos: Três mil idosos mortos em cinco dias... é obra… Mas, para os “economicistas” as contas não são as mortes, as perdas, os aspectos humanos, as contas são outras: 3000 (idosos) X 350€ (fiquemos por esta média) de pensões, poupam-se, pelo menos, 1.050.000€... Nada mau, devem dizer. No fim do ano a soma dá: 14 700 000€ a menos no OE. ...

Que poupança…!!! E sem problemas morais. Foi o frio. Não tem nada a ver com os baixos rendimentos destes idosos, nada tem a ver com o custos da energia com a qual se deveriam aquecer, nada a tem ver com a crescente inacessibilidade aos cuidados médicos, nada tem a ver com o custo dos medicamentos. Sim, foi o frio.

Morrem 10 pessoas nas estradas por via de manobras perigosas e excesso de velocidade e é uma catástrofe, abre-se um processo de inquérito e tomam-se, de imediato, decisões: Legisla-se a favor dos vendedores de pneus, reforçam-se as campanhas de prevenção rodoviária, aumentam-se as coimas, investe-se em viaturas e radares para as polícias. Morrem três mil portugueses vítimas das condições terceiro-mundistas em que viviam, abusados por “garotagem” sem escrúpulos que os roubou de tudo o que tinham... e nem um pio, nem uma decisão. São idosos, reformados, um peso para o País. Sim…

É O FRIO!!!


Anónimus Activus
http://abaciente.blogspot.pt/

ASSUSTADOR - COREOGRAFIA DE JOVENS COM BOEING 747- SUSPENSE ATÉ AO FIM DO VÍDEO!

CHEGOU CARTA DE BRUGES ( 1426 )


                                                                                                      

Carta enviada de Bruges, pelo Infante D. Pedro a D. Duarte, em 1426, Resumo feito por Robert Ricarde, constante do seu estudo «L’Infant D. Pedro de Portugal et “O Livro da Virtuosa Bemfeitoria”», in Bulletin des Études Portugaises, do Institut Français au Portugal, Nova série, tomo XVII, 1953, pp. 10-11).

 «O governo do Estado deve basear-se nas quatro virtudes cardeais e, sob esse ponto de vista, a situação de Portugal não é satisfatória.

A força reside em parte na população; é pois preciso evitar o despovoamento, diminuindo os tributos que pesam sobre o povo. Impõem-se medidas que travem a diminuição do número de cavalos e de armas.

É preciso assegurar um salário fixo e decente aos coudéis, a fim de se evitarem os abusos que eles cometem para assegurar a sua subsistência.

É necessário igualmente diminuir o número de dias de trabalho gratuito, que o povo tem de assegurar, e agir de tal forma que o reino se abasteça suficientemente de víveres e de armas; uma viagem de inspecção, atenta a estes aspectos, deveria na realidade fazer-se de dois em dois anos.

A justiça só parece reinar em Portugal no coração do Rei [D. João I] e de D. Duarte; e dá ideia de que de lá não sai, porque se assim não fosse aqueles que têm por encargo administrá-la comportar-se-iam mais honestamente.

A justiça deve dar a cada qual aquilo que lhe é devido, e dar-lho sem delonga. É principalmente deste último ponto de vista que as coisas deixam a desejar: o grande mal está na lentidão da justiça.

Quanto à temperança, devemos confiar sobretudo na acção do clero, mas ele [o Infante D. Pedro] tem a impressão de que a situação em Portugal é melhor do que a dos países estrangeiros que visitou.

Enfim, um dos erros que lesam a prudência é o número exagerado das pessoas que fazem parte da casa do Rei e da dos príncipes, de onde decorrem as despesas exageradas que recaem sobre o povo, sob a forma de impostos e de requisições de animais.

Acresce que toda a gente ambiciona viver na Corte, sem outra forma de ofício.»




                                                       

PRAXES DA TRETA - CARTA ABERTA A UM DUX

                                



                  
                                             Carta aberta a um Dux
 
Dux:

Ando aqui com esta merda entalada há já algum tempo. A ouvir as diferentes versões, a pensar nas dúvidas e a pôr-me no lugar das pessoas. Tento pôr-me no lugar dos pais dos teus colegas que morreram. Mas não quero. É um lugar que não quero nem imaginar. É um lugar que imagino ser escuro e vazio. Um vazio que nunca mais será preenchido. Nunca mais, Dux. Sabes o que é isso? Sabes o que é "nunca mais"?

A história que te recusas a contar cheira cada vez mais a merda, Dux. Primeiro não falavas porque estavas traumatizado e em choque por perderes os teus colegas. Até acreditei que estivesses. Agora parece que tens amnésia selectiva. É uma amnésia conveniente, Dux. Curiosamente, uma amnésia rara resultante de uma lesão cerebral de uma zona específica do cérebro. Sabias Dux? Se calhar não sabias. Resulta normalmente de um traumatismo crânio-encefálico. Portanto Dux, deves ter levado uma granda mocada na cabeça. Ou então andas a ver se isto passa. Mas isto não é uma simples dor de cabeça, Dux. Isto não vai lá com o tempo nem com uma aspirina. Já passou mais de 1 mês. Continuas calado. Mas os pais dos teus colegas têm todo o tempo do mundo para saber a verdade, Dux. E vão esperar e lutar e espremer e gritar até saberem. Porque tu não tens filhos, Dux. Não sabes do que um pai ou uma mãe é capaz de fazer por um filho. Até onde são capazes de ir. Até quando são capazes de esperar.

Vocês, Dux... Vocês e os vossos ridículos pactos de silêncio. Vocês e as vossas praxes da treta. Vocês e a mania que são uns mauzões. Que preparam as pessoas para a vida e para a realidade à base da humilhação, da violência e da tirania. Vou te ensinar uma coisa, Dux. Que se calhar já vai tarde. Mas o que prepara as pessoas para a vida é o amor, a fraternidade, a solidariedade e o civismo. O respeito. A dignidade humana e a auto-estima. Isso é que prepara as pessoas para a vida, Dux. Não é a destruí-las, Dux. É ao contrário. É a reforçá-las.

Transtorna-me saber que 6 colegas teus morreram, Dux. Também te deve transtornar a ti. Acredito. Mas devias ter pensado nisso antes. Tu que és o manda-chuva, e eles também, que possivelmente se deixaram ir na conversa. Tinham idade para saber mais. Meco à noite, no inverno, na maior ondulação dos últimos anos, com alerta vermelho para a costa portuguesa? Achavam mesmo que era sítio para se brincar às praxes, Dux? Ou para preparar as pessoas para a vida? Vocês são navy seals, Dux? Estavam a preparar-se para alguma missão na Síria? Enfim. Agora sê homenzinho, Dux. E fala. Vá. És tão dux para umas coisas e agora encolhes-te como um rato. Sabes o que significa dux, Dux? Significa líder em latim. Foste um líder, Dux, foste? Líderes não humilham colegas. Líderes não "empurram" colegas para a morte. Líderes lideram por exemplo. Dão o peito e a cara pelos colegas. Isso é um líder, Dux.

Não sei o que isto vai dar, Dux. Não sei até que ponto vai a tua responsabilidade nesta história toda. Mas a forma como a justiça actua neste país pequenino não faz vislumbrar grande justiça. És capaz de te safar de qualquer responsabilidade, qualquer que ela seja. Espero enganar-me. Vamos ver. O que eu sei é que os pais que perderam os filhos precisam de saber o que aconteceu. Precisam mesmo, Dux. É um direito que eles têm. É uma vontade que eles precisam. Negá-los disso, para mim já é um crime, Dux. Um crime contra a humanidade. Uma violação dos direitos humanos fundamentais. Só por isso Dux, já devias ser responsabilizado. É tortura, Dux. E a tortura é crime.

Sabes, quero me lembrar de ti para o resto da vida, Dux. Sabes porquê? Porque não quero que o meu filho cresça e se torne num dux. Quero que ele seja o oposto de ti. Quero que ele seja um líder e não um dux. Consegues pereceber o que digo, Dux? Quero que ele respeite todos e todas. Que ele lidere por exemplo. Que ele não humilhe ninguém. Que seja responsável. Que se chegue à frente sempre que tenha que assumir responsabilidades. Que seja corajoso e não um rato nem um cobardezinho. Que seja prudente e inteligente. E quero me lembrar também dos teus colegas que morreram. Porque não quero que o meu filho se deixe "mandar" e humilhar por duxezinhos como tu. Não quero que ele se acobarde nem se encolha perante nenhum duxezinho. Quero que ele saiba dizer "não" quando "não" é a resposta certa. Quando "não" pode salvar a sua dignidade, o seu orgulho ou até a sua vida. Quero que ele saiba dizer "basta" de cabeça erguida e peito cheio perante um duxezinho, um patrãozinho, um governozinho ou qualquer tirano mandão e inseguro que lhe apareça à frente. É isso que eu quero, Dux. Quem o vai preparar para a vida sou eu e a mãe dele, Dux. Não é nenhum dux nem nehuma comissão de praxes. Sabes porquê, Dux? Porque eu não quero um dia estar à espera de respostas de um cobarde com amnésia selectiva. Não quero nunca sentir o vazio dos pais dos teus colegas. Porque quero abraçar o meu filho todos os dias da minha vida até eu morrer, Dux. Percebeste? Até EU morrer. EU, Dux. Não ele.

 

Retirado de Pès no Sofá

domingo, 26 de janeiro de 2014

SÉRGIO GODINHO - QUE FORÇA É ESSA AMIGO!





« QUANDO A INJUSTIÇA SE TORNA LEI,A RESISTÊNCIA TORNA-SE UM DEVER!» Thomas Jefferson

MANUEL MOTA, VÍTIMA DA SUA PAIXÃO : CAÇAR LEÕES!

Talho de Manuel Mota (foto ASF)
 

                    Só os fortes é que vão perceber e meter gosto :)

                               Mais um talho de Manuel Mota vandalizado

 
     
Apenas horas depois de ter dirigido o encontro entre o FC Porto e o Marítimo, para a Taça da Liga, o árbitro Manuel Mota recebeu a notícia de que o talho de que é proprietário em São Martinho da Sande foi vandalizado durante a noite, escreve o jornal Guimarães Digital.

Por volta da uma da manhã, a montra do estabelecimento foi partida com um saco de pedras. Manuel Mota já acorreu ao local para se inteirar dos prejuízos, sendo que o caso está nas mãos da GNR.

A atuação do árbitro de 36 anos, natural de Vila Verde, no jogo de sábado tem merecido bastantes críticas, uma vez que a grande penalidade convertida por Josué nos instantes finais da partida, que deu a vitória ao FC Porto, atirou o Sporting para fora da Taça da Liga.

Recorde-se que, a 27 de dezembro, um outro talho pertencente a Manuel Mota, este localizado na freguesia de Moure, foi vandalizado após o jogo entre o Sporting e o Nacional. Na parede do talho estava escrita a frase
«Mota lampião, não prejudiques o leão.».

O BENFICA TAMBÉM JÁ FEZ O MESMO QUE O PORTO ( FEZ ONTEM) MAS...TRAMOU-SE!

ÉPOCA DE 1958/1959, ÚLTIMA JORNADA DO CAMPEONATO DE FUTEBOL

                                      

"Estamos em 22 de Março de 1959. Hoje é conhecido o campeão nacional. São três da tarde e a bola começa a rolar em todos os estádios. Em todos não. Na Luz, o Benfica recebe a CUF e sobe ao relvado dois minutos antes do início do jogo. A estratégia é retardar a partida o máximo possível, de forma a saber o que se passa em Torres Vedras, no Torreense-F. C. porto. Os dragões estão a um pequeno passo do título: são líderes com os mesmos pontos do que os rivais da Luz, mas com vantagem na diferença de golos.
Para ser campeão, o Benfica precisa de marcar mais cinco golos do que aqueles que os portistas marcassem. No Campo das Covas, já se contam oito minutos de jogo, quando na Luz, Inocêncio João Teixeira Calabote, árbitro internacional de Évora e com passado infeliz nos jogos com o F. C. Porto, faz soar pela primeira vez o apito. A primeira parte corre de feição às águias que chegam ao intervalo a vencer por 4-0, com os dois primeiros golos de penálti, o segundo dos quais considerado inexistente por toda a crítica.
A vantagem era insuficiente, uma vez que os portistas já tinham inaugurado o marcador. Na segunda parte, já depois do golo de honra da CUF, o Benfica não demoraria a dilatar a vantagem com mais dois golos, um deles de penálti.
Os encarnados são virtualmente campeões. Festeja-se na Luz, sofre-se nas Covas. Não por muito tempo. O portista Noé faz o segundo golo e a festa volta a Torres Vedras. Por pouco tempo também. De rajada, os benfiquistas fazem o 7-1, já o guarda-redes Gama, da CUF, tinha sido substituído, a pedido dos colegas, num tarde muito infeliz... Porém, em cima do minuto 90, Teixeira faz o 3-0 e volta a entregar o título ao F. C. Porto.
O jogo termina a seguir, mas não há campeão. Na Luz, ainda faltam jogar oito minutos, mais os quatro de compensação concedidos por Calabote - que ainda expulsou três jogadores da CUF -, quando, na altura, não era normal dar-se mais do que dois. Foram 12 longos minutos de sofrimento em Torres Vedras, enquanto o Benfica desesperava por mais um golo, que não veio a acontecer. A festa mudava-se, de vez, para as Covas.
  Poucos dias após o mais dramático epílogo dos campeonatos, Calabote é alvo de inquérito federativo e acusado de ter mentido no relatório, escrevendo que o jogo principiara às 15 horas e terminara às 16.42 horas.
O árbitro defende-se e diz que o seu relógio é que vale. Nada feito. É acusado de corrupção, mas diz que nunca recebeu um tostão. É irradiado uns meses mais tarde".

                       

sábado, 25 de janeiro de 2014

MECO: AS PROVAS QUE APONTAM PARA RITUAL DE PRAXE

PARECE TEORIA DA CONSPIRAÇÃO...

CONTROLO DE TRÂNSITO. COMO DEVIA SER FEITO!

PSP DEIXA DE ESTAR EQUIPARADA À FUNÇÃO PÚBLICA



                           PSP DEIXA DE ESTAR EQUIPARADA À FUNÇÃO PÚBLICA

                           
PSP DEIXA DE ESTAR EQUIPARADA À FUNÇÃO PÚBLICA

A polícia de segurança pública vai ter um estatuto especial e deixar de estar equiparada à função publica. Esta alteração vai ter implicações a nível de carreiras, subsídios e complementos nos vencimentos.

reportagem video da RTP no link em baixo

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=712094&tm=8&layout=122&visual=61

A polícia de segurança pública vai ter um estatuto especial e deixar de estar equiparada à função publica. Esta alteração vai ter implicações a nível de carreiras, subsídios e complementos nos vencimentos.

 reportagem video da RTP no link em baixo

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=712094&tm=8&layout=122&visual=61

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

12 VIDAS ABALADAS PELOS CORTES NA FUNÇÃO PÚBLICA


                    12 VIDAS ABALADAS PELOS CORTES NA FUNÇÃO PÚBLICA

                                  
12 VIDAS ABALADAS PELOS CORTES NA FUNÇÃO PÚBLICA

O JN pediu a 12 funcionários públicos que divulgassem os seus salários e partilhassem as suas angústias com os nossos leitores. Uma exposição pública que justifica um agradecimento. O corte de salários afeta-os de forma diferente, mas nenhum escapa a essa medida de austeridade incluída no Orçamento para 2014.

são eles :
Agente da PSP
Médica
Enfermeiro
Assistente na Urgência
Fiscal na C.M. Porto
Sargento-Ajudante
Professora
Assistente de Educação
Técnico Aut. Tributária
Professor contratado
Cabo da Marinha
Assistente Jta. Freguesia

trabalho completo do JN
aqui » http://bit.ly/1dN2Rp9
 
O JN pediu a 12 funcionários públicos que divulgassem os seus salários e partilhassem as suas angústias com os nossos leitores. Uma exposição pública que justifica um agradecimento. O corte de salários afeta-os de forma diferente, mas nenhum escapa a essa medida de austeridade incluída no Orçamento para 2014.
são eles :...
Agente da PSP
Médica
Enfermeiro
Assistente na Urgência
Fiscal na C.M. Porto
Sargento-Ajudante
Professora
Assistente de Educação
Técnico Aut. Tributária
Professor contratado
Cabo da Marinha
Assistente Jta. Freguesia


trabalho completo do JN
aqui » http://bit.ly/1dN2Rp9