sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA - PS ADMITE RECORRER AO TC


PS admite recorrer ao TC sobre contribuição extraordinária


Partido Socialista diz que vai recorrer ao Tribunal Constitucional se o Presidente da República promulgar a nova CES sobre as pensões


       Foi o líder parlamentar socialista, Alberto Martins, que anunciou que o PS deverá avançar para O TC

O PS anunciou hoje que requererá ao Tribunal Constitucional a fiscalização sucessiva da nova versão da contribuição extraordinária de solidariedade (CES) proposta pelo Governo, caso o Presidente da República promulgue o diploma.
A decisão foi anunciada pelo líder parlamentar socialista, Alberto Martins, em conferência de imprensa, depois de o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, não ter suscitado a fiscalização da constitucionalidade desta norma constante no Orçamento Retificativo para 2014.
O Governo decidiu reconfigurar a aplicação da CES sobre as pensões, fazendo baixar o seu valor de incidência de 1300 para os mil euros mensais, depois de o Tribunal Constitucional ter considerado inconstitucional a norma do Orçamento do Estado para 2013  que pretendia cortar em dez por cento as pensões da Caixa Geral de Aposentações.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ps-admite-recorrer-ao-tc-sobre-contribuicao-extraordinaria=f858527#ixzz2udFnc3Kn

MOSCAVIDE E PORTELA -EDITAL- CONSULTA DOS CADERNOS DE RECENSEAMENTO - MARÇO 2014



                        

A DOUTRINA DO CHOQUE - UM DOCUMENTÁRIO PARA QUEM PROCURA PERCEBER O QUE NOS ESTÁ A ACONTECER

DURÃO BARROSO E O ENSINO BURGUÊS...

POR QUE É QUE NUNCA LHE SAI O EUROMILHÕES?

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

BEM VINDO AO MUNDIAL DO BRASIL


                                     BEM VINDO AO MUNDIAL DO BRASIL
RiseUP Portugal

O governo brasileiro anunciou a nova "armadura" que irá equipar as policias responsáveis por "manter a ordem" durante o próximo mundial de futebol no Brasil.

Para estádios e para dar "porrada" há dinheiro. Para atender às reivindicações de manifestantes ... nem por isso....

Desde ao uso da força física, agentes provocadores no seio dos manifestantes, detenções sumárias, uso indiscriminado de engenhos explosivos e gás pimenta, perseguição a bloggers, operadores de imagem independentes, e mesmo relatos de raptos e tortura a activistas por parte das autoridades ... a internet tem sido completamente inundada por imagens amadoras de abusos policiais nas diversas manifestações no Brasil desde o levantamento do movimento "passe livre".

Vários bairros estão também a ser destruídos nas imediações de infra-estruturas relacionadas com o Mundial sendo os moradores desalojados pelo uso da força.

O VERDADEIRO " SUCESSO " DO AJUSTAMENTO DA TROIKA EM PORTUGAL

ONDA DA NAZARÉ - VEJA COMO SE FORMA.

SUIÇA - A MAIS RECENTE EXPRESSÃO DA "SOLIDARIEDADE" EUROPEIA

IR À " COPA " DO MUNDO NO BRASIL? BRASILEIRA, RESIDENTE NOS USA, EXPLICA PORQUE NÃO VAI !

IRS 2013 - A PAGAR EM 2014 - SUMLADOR E PRAZOS DE ENTREGA

                                                                   

                                                            SIMULADOR:

                                          http://www.pedropais.com/irs/simulador-irs-2013

 
                                                      PRAZOS DE ENTREGA:

                                       http://www.economias.pt/prazos-de-entregas-do-irs-2014/

GOVERNO VAI TORNAR MAIS FÁCIL RETIRAR SUBSÍDIO A DESEMPREGADOS



RiseUp Portugal
GOVERNO VAI TORNAR MAIS FÁCIL RETIRAR SUBSÍDIO A DESEMPREGADOS

Centros de emprego vão passar a enviar segundas convocatórias por correio registado automaticamente. O objectivo é contrariar a descida do número de anulações, que em dois anos cairam 39%...

Os centros de emprego vão passar a enviar automaticamente uma segunda convocatória aos desempregados por correio registado. A decisão, anunciada esta quarta-feira pelo Governo, foi discutida com a troika e tem como objectivo facilitar a anulação de desempregados subsidiados.

Os dados divulgados esta segunda-feira pela Comissão de Recursos do IEFP revelam que o número de anulações de desempregados que recebem subsídio por incumprimento das obrigações previstas na lei caiu acentuadamente, num recuo de 39% nos últimos dois anos, tal como o Negócios então noticiou.

Em tempo de crise, os desempregados são mais cumpridores, mas essa não é a única explicação: o relatório referia que para esta evolução terá contribuido o facto de as primeiras convocatórias terem deixado de ser sempre enviadas em correio registado. Desde 2012 que a primeira convocatória é feita por correio normal. A segunda deve ser feita por correio registado, mas o problema é que nem sempre os centros de emprego procedem ao segundo envio
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Esta quarta-feira o secretário de Estado do Emprego, Octávio Oliveira, explicou que a diminuição do envio de cartas em correio registado teve como objectivo evitar "um custo elevadíssimo".

Mas acrescentou também que a questão foi discutida com a troika e que foram tomadas novas decisões.

Assim, a partir de Março, haverá "uma alteração ao sistema informático que permitirá que a segunda convocatória seja emitida automaticamente", anunciou Octávio Oliveira.

O objectivo é garantir "maior eficiência nesse processo", acrescentou o secretário de Estado, que foi presidente do IEFP.

O secretário de Estado não o disse, mas o custo do envio por correio registado poderá ser compensado através de poupanças nos custos com subsídio de desemprego.
http://www.jornaldenegocios.pt/

NOVO MÉTODO DE FURTO EM CAIXAS MULTIBANCO

             


                        
 
 
As autoridades acabaram de descobrir um novo método de furto em caixas de multibanco. O esquema, que chegou a Portugal pela mão de imigrantes da Europa de Leste, foi descoberto este mês e tem como alvo o próprio sistema bancário: graças a um dispositivo que permite manter aberta a ranhura de saída das notas, os suspeitos conseguem 'sacar' dinheiro em determinado tipo de máquinas.
Três cidadãos romenos, com idades entre os 30 e os 40 anos, foram detidos em flagrante delito há duas semanas, em Lisboa, quando tentavam fazer mais uma investida.
Ao que o SOL apurou, tudo começa com um primeiro levantamento de 10 euros. Nesse momento, enquanto as notas saem, é introduzido um dispositivo mecânico na ranhura de saída do dinheiro - que a partir daí fica aberta. Depois, procedem a um segundo levantamento, desta vez de 200 euros, mas antes de as notas saírem mandam cancelar a operação. Só que o dinheiro acaba por ser 'repescado' através do dispositivo engatilhado na máquina.
Ao detectar os levantamentos irregulares, a SIBS, entidade que gere a rede multibanco em todo o país, alertou a PSP, que por sua vez montou uma operação de vigilância e conseguiu deter em flagrante três romenos na madrugada do dia 8 de Fevereiro, numa rua da freguesia de São João, em Lisboa.
Os três homens - que ficaram em prisão preventiva - tinham consigo 1.620 euros em notas, oito cartões multibanco, um GPS, duas chaves de fendas e dois aparelhos usados para avariar as ATM.
PSP e SIBS adopta contra-medidas
Por razões de segurança a PSP não quis adiantar que tipo de dispositivo foi usado nem como se processam os furtos, garantindo apenas que “toda a actuação policial antes, durante e depois das ocorrências tem sido coordenada com as entidades responsáveis (SIBS)” para tomar “contra-medidas adequadas”.
Fonte oficial do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa admitiu ainda que os arguidos podem fazer parte de um “grupo mais vasto com actuação a nível europeu”.
De resto, o número de furtos fala por si. No espaço de quatro dias, entre 5 e 8 de Fevereiro, foram consumados 42 crimes desta natureza - sempre ao cair da noite e de madrugada - em vários concelhos da Grande Lisboa e também da Margem Sul (Lisboa, Loures, Cascais, Almada, Moita e Barreiro).
A investigação deste esquema foi incluída num único inquérito, a cargo da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento, do departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, e será executada pela PSP.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

HÁ HORAS DE SORTE - CASAL ENCONTRA 7 MILHÕES DE EUROS EM MOEDAS DE OURO NO JARDIM



                    
                            
 
 
Um casal norte-americano residente na Califórnia estava a passear o cão quando tropeçou num pequeno ‘presente’: Debaixo de uma árvore da sua propriedade, parcialmente enterrado, estava um saco com cerca de 7 milhões de euros em moedas de ouro.
Estas foram fabricadas entre 1847 e 1894, tendo sido já autentificadas por especialistas. A maior parte dos numerários está em perfeitas condições, o que aumenta ainda mais o seu valor.

O casal, que preferiu manter-se no anonimato, vive há vários anos naquela propriedade e diz não fazer ideia de como aquele dinheiro foi ali parar. O plano agora é vender grande parte das moedas no site Amazon e guardar algumas por uma questão de sobrevivência.

AP/SOL

 

MOSCAVIDE E PORTELA 2014 - GRANDE REVISTA À PORTUGUESA - 13 DE MARÇO, PELAS 21H30




                               

MOSCAVIDE E PORTELA 2014 - FEIRA DE COISAS E ...LOISAS - 01 DE MARÇO ( PRÓXIMO SÁBADO)



    
                              01 DE MARÇO DE 2014 - FEIRA DE COISAS E...LOISAS
  
                        
    
 
 

MOSCAVIDE E PORTELA - CARNAVAL INFANTIL 2014 - CÂMARA DE LOURES FORMALIZA ACORDOS COM JUNTAS DE FREGUESIA


                                                    Logotipo da Câmara Municipal de Loures

Carnaval Infantil 2014

Câmara de Loures formaliza acordos com juntas de freguesia

AcordoCarnaval_Infantil2014
 
A Câmara Municipal de Loures e quatro juntas de freguesia do concelho celebraram, dia 26 de fevereiro, um acordo de cooperação relativo ao Carnaval Infantil 2014.
O protocolo – assinado nos Paços do Concelho de Loures –, estabelece as formas de cooperação entre o Município e a Junta de Freguesia de Loures, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal e União das Freguesias de Moscavide e Portela, no âmbito da realização do Desfile de Carnaval Infantil 2014.
No documento assinado pode ler-se que a autarquia se compromete a apoiar financeiramente, no ano de 2014, o evento Carnaval Infantil de Loures, no valor de 1 euro por cada criança participante. Já as juntas de freguesia comparticiparão com 3 euros por cada criança. A soma destes dois valores será depois entregue às escolas e instituições que participem no desfile.

Após a formalização dos acordos, o Presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares, considerou de “muito positiva a formalização deste protocolo”, lembrando que o Carnaval Infantil “é uma iniciativa que merece o carinho de todos e deve ser apoiada”.

Já Nuno Botelho, vereador responsável na autarquia pela Área do Turismo da Equipa Multidisciplinar de Desenvolvimento Económico, Turismo e Promoção do Emprego, anunciou que no próximo ano a autarquia vai propor a passagem do Desfile de Carnaval Infantil para sábado de manhã: “É importante manter as tradições e preservar a presença das crianças e das famílias nesta iniciativa. As crianças são o futuro da tradição saloia e por isso queremos transformar Loures na capital do Carnaval Infantil”.
Nesta cerimónia marcaram também presença a vereadora Maria Eugénia Coelho, o presidente da Junta de Freguesia de Loures, Manuel Glória, o presidente da União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, Arlindo Cardoso, o presidente da União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, João Florindo e a tesoureira da União das Freguesias de Moscavide e Portela, Alexandra Albino.

O Desfile de Carnaval Infantil deste ano acontece já na próxima sexta-feira, 28 de fevereiro, às 10h30, com início no Pavilhão Paz e Amizade em direção aos Paços do Concelho de Loures e com a participação de cerca de 800 crianças. D
 
Devido a esta iniciativa, o trânsito na Rua da República estará temporariamente condicionado.

" A VIDA DAS PESSOAS NÃO ESTÁ MELHOR MAS A DO PAÍS ESTÁ MUITO MELHOR"

"A vida das pessoas não está melhor mas a do País está muito melhor" l         

                          


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"A vida das pessoas não está melhor mas a do País está muito melhor". Se Luís Montenegro fosse um nacionalista radical esta sua frase seria banal. Os portugueses são apenas um instrumento para a glória da Nação, que os transcende na sua história e no seu devir. Como Montenegro é, não sei bem, talvez um liberal, a frase é um paradoxo. Mas não foi um deslize ou um absurdo. O que o líder parlamentar do PSD queria dizer, de forma um pouco mais trapalhona do que isto (mas hoje estou generoso), era isto: que a recuperação, tal como a crise, chega primeiro aos indicadores económicos e só depois se sente nos indicadores sociais.  
No entanto, estará Montenegro, para além vender ilusões para que as pessoas acreditem no que não sentem, a dizer uma coisa bem maior do que pensa? Na realidade, o paradoxo de que para ficarmos melhor tínhamos de ficar pior, já nos foi explicado de várias formas. Disse-o Passos Coelho: "nós sabemos que só vamos sair desta situação empobrecendo". E disse-o, com medidas práticas, a troika, ao defender a contração radical da economia para simular uma desvalorização monetária e assim transformar Portugal num país competitivo. Sim, no limite, Portugal até poderia ser competitivo à custa da perda da qualidade de vida da maioria dos portugueses. Ser competitivo e desenvolvido não é a mesma coisa. E a desigualdade extrema é o que pode afastar estes dois conceitos. É verdade que, apesar da festa do governo fazer parecer o contrário, a nossa economia teve, em 2013, o quarto pior ano desde os anos 60. Mas não nos agarremos aos números. Pode acontecer que isso mude e que o crescimento regresse mesmo e de forma significativa. E que, em simultâneo, a vida dos portugueses piore.
A 10ª avaliação do FMI acabou por explicar as dificuldades na gestão deste paradoxo, quando se referiu à nossa balança comercial, elemento central de combate ao verdadeiro e sempre ignorado cancro nacional: a dívida externa, sobretudo privada. Diz o Fundo Monetário, depois de desancar nos efeitos das medidas que defendeu e defende em doses reforçadas, que as melhorias nas exportações, "porta-aviões da recuperação", são menos animadoras do que parecem: "O ajustamento externo tem sido conseguido, em larga parte, devido à compressão das importações de bens que não sejam combustíveis e, ultimamente, ao crescimento das exportações de combustíveis". Uma parte significativa das exportações resulta, como tenho escrito várias vezes, da nova refinaria de Sines (um projeto do tempo em que os "malandros despesistas" faziam os investimentos que agora oferecem boas notícias à economia nacional), que está prestes a atingir a sua capacidade máxima.
O turismo também tem um papel muitíssimo relevante (o FMI diz que estamos a receber muitos turistas que antes iam para o instável Magreb). Mas nenhum país garante o seu desenvolvimento sustentado tendo o turismo como principal atividade exportadora, até porque a sua competitividade depende muitíssimo de salários baixos.
Claro que o FMI ignora o aumento das exportações noutros sectores, como o calçado, por exemplo. Mas, sendo coerente, o governo também não devia fazer grande festa com isso. Tal resulta de uma década de políticas públicas e económicas inversas a tudo o que defendem e praticam: qualificação, investimento público na modernização e no apoio à internacionalização (sobretudo em mercados extracomunitários), aposta do Estado em I&D.
Por fim, e isto é o mais relevante para o texto de hoje, o equilíbrio da balança comercial beneficia da redução do consumo interno, que explica a tal "compressão das importações de bens que não sejam combustíveis". E o FMI avisa para óbvio: uma progressão positiva da nossa economia pode aumentar a capacidade aquisitiva das pessoas e, com isso, aumentar de novo as importações, anulando o que entretanto se conseguiu. Ou seja, se nada for feito, uma recuperação económica do país pode destruir a recuperação económica do país. E é por isso que a Comissão Europeia, apesar das supostas boas notícias, exige que Portugal reduza não apenas os salários da função pública mas os do privado entre 2% e 5% (o FMI já defendeu isto e o oposto). Sendo salários das empresas, não é obviamente a dívida pública que está em causa. É a nossa competitividade externa (o FMI fez notar que os avanços conseguidos nos custos de trabalho têm sido "invertidos recentemente") e o controlo do consumo interno. Em resumo: para Portugal crescer é preciso que contraia as importações por via da redução do consumo (porque não está em condições de as substituir por produção própria) e que reduza os custos do trabalho. Lá está: para sairmos desta situação temos de empobrecer.
É neste beco sem saída que a troika nos põe: para Portugal ficar melhor as pessoas têm de ficar pior. E a isso dá-se o nome de "ajustamento". Que vive mesmo deste paradoxo: a economia portuguesa e os portugueses são coisas diferentes (e de facto são) e os segundos devem sacrificar-se em nome da primeira. É absurdo? Não, se um governo acreditar que o sucesso duma elite chega para a prosperidade de um país. É possível? É, se a desigualdade na distribuição dos rendimentos for ainda mais acentuada, como está a ser aqui e em toda a Europa. É desejável? Depende do posicionamento político de cada um.
E é por isso que a lengalenga dos consensos para tirar Portugal da crise são tão idiotas. Porque, apesar das aparências, quando estamos a falar de "Portugal" e de "crise" não estamos todos a falar da mesma coisa. Sei que não há distribuição sem riqueza. Mas, para mim, ausência de riqueza ou a riqueza sem distribuição são a mesmíssima coisa. E Portugal crescer através do empobrecimento da maioria dos portugueses é o mesmo que não crescer. Exatamente porque eu acho que Portugal é antes de mais um conjunto de cidadãos com direitos e deveres e que a crise ou a recuperação só têm relevância na medida em que se traduzem na degradação ou na melhoria das condições concretas de vida dessas pessoas. Se Portugal pode ficar melhor e os portugueses pior, Portugal é uma coisa que me interessa muito pouco. Exatamente porque o meu patriotismo se baseia, antes de tudo, na superioridade política e moral da democracia: um governo do povo, pelo povo, para o povo. E Portugal só me interessa se a esse povo se referir


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-vida-das-pessoas-nao-esta-melhor-mas-a-do-pais-esta-muito-melhor=f857737#ixzz2uSMzsaSm

BAÍA DE LUANDA, ANGOLA - DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO

APRENDENDO COM A BANCA ISLÂMICA

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

DEDUÇÕES DE SAÚDE E EDUCAÇÃO NO IRS COM NOVO CORTE À VISTA


 
                             
                                    
As despesas que as famílias apresentam no IRS para baixar a factura fiscal vão ser alvo de análise pela futura comissão de reforma do imposto, que o Governo está prestes a nomear. A posição do presidente do grupo de trabalho, Rui Duarte Morais, publicada num dos livros que escreveu sobre fiscalidade, indica que as deduções de saúde e educação vão ser revistas.
A comissão deverá ser nomeada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ainda este mês. Paulo Núncio já adiantou que o objectivo é ter propostas finais até Setembro, para que a reforma do IRS avance em 2015. Para já, sabe-se apenas que o grupo de trabalho será presidido por Rui Duarte Morais, professor catedrático na Universidade Católica do Porto.

Com uma vasta obra sobre o sistema fiscal português, um dos livros que escreveu incidiu nos rendimentos individuais. Intitulado Sobre o IRS, aponta críticas a pontos específicos do imposto, entre os quais as deduções com despesas de saúde. Rui Duarte Morais considera que o conceito de saúde “é extremamente equívoco” e que existem “dificuldades” em classificar o que são as despesas dedutíveis, sobretudo quando há serviços que são alvo de prescrição médica, mas não têm uma finalidade terapêutica. “Na realidade, parece haver um certo abuso, ao ponto de a aquisição de muitos bens e serviços ser publicitada como conferindo o direito a deduções fiscais”, sublinhou.

Limite único na educação é 'incompreensível'
As despesas com educação também são alvo de críticas. Ao longo dos anos, as Finanças têm permitido que 30% dos gastos com o ensino sejam consideradas uma dedução ao imposto a pagar pelas famílias, dentro de um certo limite (actualmente está em 760 euros). Para Rui Duarte Morais, é “incompreensível que o limite da dedução não tenha verdadeiramente em atenção o número de membros do agregado familiar que originam tais despesas”. O autor reconhece que a legislação faz uma “pequena concessão” às famílias numerosas, ao fixar um limite ligeiramente superior nas de três filhos ou mais, mas considera “óbvio” que os limites “deveriam ser fixados por cabeça”.

A troika impôs vários limites às deduções fiscais e passou até a existir um limite global aos benefícios que um agregado familiar pode ter, em função do número de filhos. Mas a dedução da educação foi aquela em que o programa de resgate praticamente não tocou, pelo que o argumento fundamental do docente se mantém actual, tal como o das despesas de saúde. Assim, é expectável que a questão seja agora endereçada pela comissão de reforma do IRS: o objectivo é simplificar o imposto – “facilitando o cumprimento das obrigações” - e o elevado número de deduções e benefícios fiscais é há muito apontado como um factor que torna o sistema complexo para o cidadão comum.

Uma vez que a reforma tem um objectivo duplo - simplificar e reduzir impostos -, uma das possibilidades será baixar as taxas gerais do IRS, mas reduzir ao mesmo tempo as deduções permitidas aos contribuintes, por forma a facilitar a apresentação do imposto. Em teoria, esta opção poderia até ser neutra em termos de receitas fiscais.
( O Sol)  

A TEORIA DO CONHECIMENTO SEGUNDO JORGE JESUS





RESUMINDO:
"QUANTO MAIS EXPERIENTES A GENTE ESTEJAMOS, MAIS CONHECIMENTO TAMOS, MELHOR TAMBÉM ESTAMOS"

PASSOS COELHO ACREDITA NA HISTÓRIA DAS CEGONHAS...




Opinião

                          Natalidade não nasce do ar 


   
Alexandra Machado 


Passos Coelho ainda não tinha desfraldado a bandeira da natalidade. Portugal precisa de população e, por isso, o primeiro-ministro anunciou a criação de uma comissão (mais uma!) para preparar um plano de acção que promova a natalidade em Portugal.

É um assunto recorrente. José Sócrates até prometeu o cheque-bebé. Nunca foi passado, até porque com a crise que se instalou prometia ser cheque careca

Agora foi a vez de Passos Coelho. Quer mais bebés a nascer em Portugal. E todos concordamos que isso é importante. Mas a pessoa que agora quer incentivar a natalidade é a mesma que lidera um governo que cortou os benefícios fiscais associados à educação e à saúde, que cortou salários, que cortou o abono de família Portugal atingiu recordes, nestes anos, de depressão colectiva, de desemprego e de nascimentos. É a mesma pessoa que estimula a emigração jovem, os jovens que ajudariam, se emprego tivessem, a sustentar a segurança social, e claro que ajudariam a aumentar a natalidade.

E, por isso, a primeira medida que Passos Coelho deveria promover para aumentar o nascimento de bebés em Portugal era garantir que os jovens não saem do país à primeira hipótese. E hoje muitos saem para não voltarem.

A natalidade não se garante por decreto. É preciso condições. E, neste momento, não há condições.

Passos Coelho fala de natalidade, quando há pouco tempo o seu próprio partido, o PSD, protagonizava no Parlamento, o triste episódio do referendo da coadopção.

Episódio que ainda não terminou e que toma um assunto muito sério num espectáculo político que afasta os cidadãos do poder legislativo. Já agora um parêntesis: sou a favor da coadopção e da adopção de crianças por casais do mesmo sexo. E estou, mesmo, a pôr o interesse da criança em primeiro. As crianças para adopção estão sem família por muito bem tratadas que sejam e até na adopção por casais de sexo diferente a avaliação dos candidatos a pais é feita. E aqui, nesta avaliação, que tem de haver cuidado e critério. Independentemente de serem casais do mesmo ou de diferente sexo.

Mas isto é a adopção. Voltemos à natalidade. Portugal precisa de mais crianças. Mas também precisa de jovens trabalhadores. Também precisa de empregos. Precisa de confiança e esperança Estarão, realmente, reunidas as condições para "decretar" mais bebés?  


Jornal de Negócios 2014.02.25

RELVAS, O REGRESSADO!

                                                     
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O mistério Relvas


Porquê? Digam-me porquê, por amor de Deus. Por que é que Pedro Passos Coelho resolveu reabrir o túmulo político onde repousava Miguel Relvas, para a sua triste figura vir novamente assombrar os nossos dias, numa altura em que as coisas pareciam começar a correr bem para o PSD?

Se todos nós sabemos que assim que Miguel Relvas abre a boca e mostra os dentes o PSD perde votos, como se justifica este impulso autofágico de Passos Coelho? Será por causa da máquina "laranja"? Mas se Relvas fosse mesmo o todo-poderoso apparatchik, o homem que domina o aparelho com a ponta do calcanhar, como é que se explica a miserável votação da lista que ele encabeçou para o conselho nacional? Nada disto faz sentido, senhoras e senhores, e a falta de sentido faz-me comichão na zona da democracia. Eu não consigo perceber que tipo de relação tem realmente Pedro Passos Coelho com Miguel Relvas – e não gosto de não perceber.

O rasto que Relvas deixou com a sua passagem pelo Governo não é coisa que se apague nos 10 meses que esteve afastado da política nacional (publicamente, pelo menos), depois de ter sido empurrado porta fora pelo relatório do processo de verificação das equivalências da sua licenciatura, que lhe foi instaurado pelo Ministério da Educação e posteriormente divulgado por Nuno Crato, em Abril do ano passado. Neste aspecto, a seriedade com que o assunto foi então abordado, e a transparência do trabalho da Inspecção-Geral da Educação e Ciência, foram exemplares num país que está habituado a esconder tais casos debaixo do tapete. Basta comparar a forma como foram geridos os casos das licenciaturas de José Sócrates e de Miguel Relvas para verificarmos que nem todos os Governos se equivalem.

A posterior substituição de Relvas por Poiares Maduro foi um ganho indiscutível em termos de postura política e de currículo. O facilitador Relvas partiu para tomar posse como alto-comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil, um daqueles títulos ridículos que servem de penacho aos lobistas profissionais, para continuar a olear relações dentro do seu triângulo favorito – Portugal-Angola-Brasil. Muita saúde e água de coco para ele. E nós por cá fomos passando excelentemente sem a sua pessoa, com um novo ministro que tinha um pouco mais do que parlapiê, e tentando não pensar demasiado no passado em comum de Miguel Relvas com Pedro Passos Coelho e em todas as Tecnoformas desta vida.

E foi assim, com o assunto morto e enterrado, que Pedro Passos Coelho, manifestamente cansado de boas notícias, decidiu recuperar o velho parceiro para o conselho nacional do partido. E com ele regressaram as perguntas. É porque são muito amigos? Mas se Relvas fosse mesmo muito amigo do primeiro-ministro saberia com certeza reconhecer que a sua presença ao seu lado o prejudica politicamente, e seria o primeiro a afastar-se, por amizade. É porque Passos Coelho precisa de Relvas para gerir o próximo ciclo eleitoral? Mas, para isso, não precisava de estar em primeiro lugar na lista do conselho nacional do PSD – Relvas poderia perfeitamente fazer esse trabalho nos bastidores. É porque Passos Coelho, como sugeriu Marcelo Rebelo de Sousa, é muito teimoso? Mas teimosia é não deixar cair, não é ir buscar novamente depois de já ter caído. O casal Relvas-Coelho não casa, nunca casou e, no entanto, insiste em permanecer casado. O mistério adensa-se. E se os mistérios são óptimos em policiais, são péssimos em democracia.

http://www.publico.pt/politica/noticia/o-misterio-relvas-1626013

Público 2014.02.25

VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU... O QUE É CARNAVAL?

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS(IMI) - DECO LANÇA SIMULADOR


              
 
IMI: Deco lança simulador porque há “milhares de portugueses” a pagar imposto a mais
 
 
 
Associação vai pedir uma audiência ao Governo porque há proprietários que estão a ser prejudicados.
 
 
 
Associação vai pedir uma audiência ao Governo porque há proprietários que estão a ser prejudicados.
 
A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor considera que há “milhares de portugueses” a pagar mais Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) do que aquilo que devem, pelo que vai pedir uma audiência ao Governo que visa alertar para o facto de os proprietários estarem a ser prejudicados.

A entidade lançou ainda um simulador online, com o título “Pague menos IMI”, que permite aos contribuintes “saber se o valor patrimonial do seu imóvel está correto”. Neste simulador, um contribuinte pode concluir “se está a pagar imposto a mais”, sendo que a poupançaacumulada por cada um é contabilizada num contador a partir do qual a Deco vai procurar quantificar, naquele universo, qual “o montante que o Estado está a arrecadar indevidamente”.

De acordo com o Público, que se apoia num comunicado da Deco, há “contribuintes a pagar o IMI correspondente a uma casa por estrear quando ela já não é nova e como se o valor de construção ainda fosse o mesmo de quando a compraram”. No entender da associação, há uma “cobrança excessiva” deste imposto, porque dois parâmetros do cálculo do IMI — a idade do imóvel e o preço por m2 — não estarão a ser atualizados “automaticamente pelas Finanças”.

De referir que a Deco escreveu ao Parlamento e ao então ministro das Finanças Vítor Gaspar, “há cerca de ano e meio”, a denunciar estas falhas, mas “não obteve qualquer resposta”. Agora quer “ser ouvida pelo Governo”. “A Deco não compreende a dificuldade nem a demora das Finanças em corrigir esta falha, uma vez que os dados relativos aos imóveis estão informatizados”, explica.

LOURES 2014 - DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR ALERTA : BRINCAR AO CARNAVAL EM SEGURANÇA


    
                                                                   
                                                                      MUNICÍPIO DE LOURES

Brincar ao Carnaval em segurança é o que a Direção-Geral do Consumidor propõe através do lançamento de uma brochura com recomendações sobre produtos usados no Carnaval. Para que esta época festiva decorra sem incidentes deverão ser tomadas algumas precauções. Conheça-as aqui.

    Direção-Geral do Consumidor alerta

               Brincar ao Carnaval em segurança

gac carnaval 2014


A Direção-Geral do Consumidor (DGC) lançou uma brochura relativa à defesa do consumidor com conselhos e recomendações sobre produtos específicos para o Carnaval, para que crianças e jovens possam brincar em segurança.

Este documento tem o intuito de alertar para a tomada de precauções na utilização de alguns produtos associados à época carnavalesca, de modo a evitar situações indesejáveis.

Alguns destes produtos são considerados “brinquedos”, pelo que devem cumprir os requisitos essenciais de segurança estabelecidos na lei para estes produtos, nomeadamente para bombas de carnaval, fantasias, máscaras, cabeleiras, serpentinas e outros acessórios.

Recorde-se que faz parte do trabalho do Gabinete de Apoio ao Consumidor (GAC), da Câmara Municipal de Loures, disponibilizar informação e apoio a todos os munícipes sobre vários temas relativos ao consumo.

Compete também à Direção-Geral do Consumidor contribuir para a elaboração, definição e execução da política de defesa do consumidor com o objetivo de assegurar um elevado nível de proteção, informando os consumidores sobre direitos de que são titulares e sobre a legislação que protege os seus interesses.

A brochura poderá ser consultada aqui e no Portal do Consumidor, em www.consumidor.PT
         

CONGRESSO DO PSD - PASSOS COELHO ACHA GRAÇA

(RiseUP Portugal)

AINDA BEM QUE PASSOS COELHO ACHA PIADA A ISTO TUDO.

Nós estamos aqui é para o poder divertir.

TRÊS CANTOS - EU VI ESTE POVO A LUTAR




               Três Cantos = José Mário Branco + Sérgio Godinho + Fausto


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

LOURES 2014 - CARNAVAL DE LOURES DE 01 A 05 MARÇO - " SONHOS DE CRIANÇA"



      cartaz CarnavalSaloio2014 “Sonhos de Criança” são o mote para a edição deste ano do Carnaval de Loures, que decorre de 1 a 5 de março. Mais de mil figurantes e 14 carros alegóricos vão espalhar muita cor e alegria pelas ruas da cidade. O Carnaval está de volta e o palco dos festejos será mais uma vez o centro da cidade de Loures, com o corso carnavalesco a sair à rua nos dias 2 e 4 de março (domingo e terça-feira), a partir das 14h30, com entrada gratuita.

Dedicado ao imaginário infantil, a edição deste ano conta uma vez mais com 14 carros alegóricos e mais de mil figurantes vestidos a rigor, transformando o Carnaval de Loures numa das maiores festas do país.

Vários dias de festa. O arranque para a folia começa a 28 de fevereiro, às 10h30, com o Desfile de Carnaval Infantil. Com a participação de escolas do concelho, tem início no Pavilhão Paz e Amizade e termina nos Paços do Concelho. A folia prossegue depois a 1 de março, sábado, às 21h30, com a receção aos Reis do Carnaval, no Largo 4 de outubro. Os Reis seguem depois para o Pavilhão Paz e Amizade onde decorrerá um baile abrilhantado pela Banda Xeques Orquestra. Domingo dia 2, pelas 14h30, realiza-se o primeiro Desfile Carnavalesco pelas ruas da cidade de Loures.

No dia seguinte, segunda-feira, às 22h00, acontece o Baile Trapalhão, no Pavilhão Paz e Amizade, e na terça-feira, 4 de março, novo Corso Carnavalesco. O Carnaval de Loures 2014 despede-se a 5 de março, a partir das 21h30, com o já tradicional Cortejo Fúnebre e Leitura do Testamento do Rei Momo, seguido de fogo-de-artifício, no Parque da Cidade. Acordo com Associação do Carnaval.

A Câmara Municipal de Loures e a Associação do Carnaval de Loures assinaram entretanto um acordo que estabelece formas de cooperação entre as duas entidades baseadas no aproveitamento das potencialidades de cada uma para a realização de atividades específicas que desenvolvam no âmbito do Carnaval Saloio 2014. No documento – aprovado por unanimidade na última Reunião de Câmara – destaca-se, entre outras medidas, o comprometimento do Município em apoiar financeiramente a Associação do Carnaval de Loures, no ano de 2014, no montante máximo de trinta mil euros.

Corte de trânsito durante os festejos .
Devido à realização dos festejos carnavalescos de 2014, a circulação rodoviária na Rua da República, em Loures, estará condicionada nos dias 2 (domingo) e 4 de março (terça-feira). Assim, das 12h00 às 19h00, proceder-se-á ao seu encerramento entre as ruas Dr. António Carvalho Figueiredo (junto ao jardim municipal Major Rosa Bastos) e Dr. Henrique Barbas de Albuquerque (cruzamento da Escola Secundária José Afonso). O trânsito estará ainda condicionado nas seguintes ruas: Rua Augusto Marques Raso, Rua Olivença, Rua Antero de Quental e Rua Combatentes da Grande Guerra. Já no dia 5 março o trânsito estará condicionado, a partir das 21 horas, entre a junta de freguesia de Loures e o Parque da Cidade, devido ao Enterro do Entrudo.

No dia 28 fevereiro, sexta-feira, de manhã, haverá também perturbações ao trânsito devido à realização do Desfile de Carnaval Infantil na Rua da República, entre o Pavilhão Paz e Amizade e os Paços do Concelho

COM ESTA ENORME ESCASSEZ DE EUROS, POR ACASO JÁ OUVIU FALAR DAS "MOEDAS SOCIAIS" ?

CONGRESSO DO PSD - MILITANTE SALSINHA DIZ QUE" HÁ POLÍTICOS SEM DINHEIRO PARA CUECAS"!!!

O ENCANTADOR DE LEÕES

CONGRESSO DO PSD : FERNANDO COSTA RENDIDO A COMUNISTA BERNARDINO SOARES


       Congresso Fernando Costa rendido a comunista Bernardino Soares
 
 
O antigo autarca social-democrata das Caldas da Rainha Fernando Costa, agora vereador em Loures, mostrou-se hoje rendido ao comunista "jovem com vontade, mas muito sério" Bernardino Soares, embora com esperança em convertê-lo à social-democracia.
                                  
Fernando Costa rendido a comunista Bernardino Soares                                     
Lusa
      
 
"Há 40 anos, se me dissessem que ia fazer uma coligação com a CDU (Coligação Democrática Unitára), arrepiava-me todo. Acho que eles também se arrepiam comigo. Estou a ter muito gosto, não em trabalhar para a CDU nem a CDU a trabalhar para o PSD, mas sim para os 205 mil habitantes de Loures", disse, bem-humorado, sobre o acordo local com a força política comandada pelo PCP.
Fernando Costa chegou mesmo a manifestar "a esperança de que um dia (Bernardino Soares) deixe de ser comunista".
"Sá Carneiro está descansado porque sabe que é mais fácil ele vir para a social-democracia do que eu ir para o marxismo", afirmou, divertindo a plateia.
O militante do PSD presente nos "35 congressos e em tantas dezenas de conselhos nacionais" congratulou-se ainda por, "no ano em que Portugal está a passar por uma das piores crises da sua história", a "família social-democrata" juntar-se "nesta hora também de esperança" para, segundo o próprio, espantar "até os jornalistas e as televisões".
Fernando Costa referia-se também ao facto de quatro antigos líderes do PSD (Luís Filipe Menezes, Marcelo Rebelo de Sousa, Marques Mendes e Santana Lopes) terem marcado presença ao longo da tarde e noite, elogiando a "liderança de Passos Coelho" e o facto de "muitos militantes doridos pela crise" começarem agora "a ter alguma esperança, a ver a luz".
O militante do PSD, presidente do município das Caldas da Rainha durante 28 anos, quis ceder tempo a Marques Mendes no palco, incitando-o a intervir ou, em alternativa, a subir ao palco e dar-lhe um abraço, mas o antigo ministro de Cavaco Silva, agora comentador televisivo, declinou simpaticamente

COMENTÁRIO " RUTH MARLENE DA POLÍTICA" INCOMODOU SÓCRATES



           

Comentário "Ruth Marlene da política" incomodou Sócrates

 
 
O ex-primeiro-ministro, José Socrátes, teceu ontem, durante o seu habitual comentário na RTP, duras críticas ao PSD, em especial ao líder da JSD, Hugo Soares que no sábado à noite disse que Seguro é a “Ruth Marlene da política portuguesa”. Para o comentador “quiseram dizer que [Seguro] é um banana”, utilizando uma linguagem “ordinária” e “chocarreira”.
               
                                 Ruth Marlene da política incomodou Sócrates
                      


José Sócrates não gostou das palavras de Hugo Soares, líder da JSD, sobre António José Seguro. O líder dos jovens ‘laranjas’ disse, no sábado à noite, que Seguro “pisca o olho” à esquerda quando fala em eleições antecipadas e “pisca à direita” quando se trata da reforma do IRC. “Este pisca-pisca faz dele a Ruth Marlene da política portuguesa”, disse Hugo Soares.
       

Ontem, no seu comentário semanal na RTP, José Sócrates disse que o objetivo daquelas palavras foi o de dizer que Seguro “é um banana”, tendo sido utilizada uma linguagem “ordinária” e “chocarreira”.
“Não se pode passar a vida a insultar o líder da oposição e depois apelar a consensos”, alertou o socialista.
Sobre a nomeação de Miguel Relvas para presidente do Conselho Nacional do PSD, Sócrates assegura que “é um brutal erro político” e uma demonstração de “amiguismo” de Passos Coelho ao qual o “país não vai achar graça.
(noticiasaominuto.com)

MOSCAVIDE E PORTELA 2014 - FESTA DE CARNAVAL , SEGUNDA-FEIRA 3 DE MARÇO





                             

domingo, 23 de fevereiro de 2014

MOSCAVIDE E PORTELA 2014 - DANÇAS TRADICIONAIS ÀS SEGUNDAS-FEIRAS


                                               
                                                

                                               DANÇAS TRADICIONAIS ÀS 2ªS FEIRAS
              


                         

MOSCAVIDE E PORTELA 2014 - BAILE DE CARNAVAL, SÁBADO 1 DE MARÇO


                                                  BAILE DE CARNAVAL 2014




                          

LOURES 2014 - BERNARDINO SOARES INAUGURA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS EM LOURES


                                                Logotipo da Câmara Municipal de Loures
                            

Bernardino Soares inaugura centrais fotovoltaicas em Loures

“Queremos um concelho conhecido pela inovação”

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Têm uma potência de quatro megawatts e irão produzir energia equivalente ao consumo médio de 2650 habitações. São estes os valores das duas centrais fotovoltaicas inauguradas, no dia 19 de fevereiro, no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL).
O presidente da Câmara de Loures, Bernardino Soares, e o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, inauguraram, no dia 19 de fevereiro, no MARL, as centrais fotovoltaicas de Fanhões e Sacavém, um projeto da Hypesolar Fotovoltaica.

A fase de construção destas centrais, agora concluída, arrancou em setembro de 2013 e esteve a cargo de uma parceria entre dois sócios da Hypesolar. Antes da construção, todo o desenvolvimento e promoção foi da responsabilidade da Hyperion, tendo a Gransolar assegurado a componente de engenharia e projeto.

 
As duas centrais beneficiarão de uma forte radiação solar, sem temperaturas extremas, condições favoráveis para potenciar a eficiência dos 14 mil painéis solares instalados com seguidores de um eixo (Este-Oeste).
De acordo com o presidente da Hyperion, Pedro Rezende, “trata-se de um investimento de 11 milhões de euros” que irá proporcionar “a produção de 6600 MWh/ano”, equivalente ao consumo médio de 2650 habitações, e permitirá “a redução das emissões de gases com efeitos de estufa em cerca de três mil toneladas de dióxido de carbono por ano.”
Implantadas em 13,5 hectares, as centrais envolveram 27 empresas na sua construção, mais de uma centena de colaboradores e 23 mil horas de trabalho.
Bernardino Soares congratulou-se “com tão importante investimento, pelo retorno económico de que é capaz e pela política de sustentabilidade e eficiência energética que representa.”

“Esta é mais uma marca no nosso território que beneficiará de uma infraestrutura avançada”, referiu o presidente. “Queremos que o concelho seja conhecido pela inovação e, desde já, adianto que o Município tem ótimas localizações para projetos ligados à energia. Tudo estamos a fazer para que venham até nós”.

 
Bernardino Soares relembrou ainda que Loures “já é um concelho com muito boas práticas a nível energético” de que são exemplo “os 50 megawatts de energia eólica já implantados, e a decorrente da queima de resíduos urbanos por parte da Valorsul.”
Já Jorge Moreira da Silva defendeu que, “mais do que cumprir metas estabelecidas pela União Europeia (UE), Portugal deve ser um país exportador de energias renováveis.”
“Devemos ter uma agenda mais inovadora e ambiciosa. Podemos vir a fornecer energia renovável a outros países e ajudá-los a eles a cumprir as metas estabelecidas pela UE. Beneficiarão de preços mais baixos se este tipo de projetos forem fixados em Portugal, e ao mesmo tempo, atrairemos mais investimento”, acrescentou o governante.
O ministro referia-se às metas estabelecidas pela UE para aumentar em 30 por cento a produção de energias renováveis até 2020. Para isso, “Portugal dispõe de bastantes recursos e infraestruturas, beneficiando ainda de uma opinião pública muito favorável às questões ambientais. Em suma, temos uma Economia Verde alinhada com os grandes desafios para o nosso País.”
Jorge Moreira da Silva ressalvou ainda que há muito a fazer na área da energia e que Portugal ainda está muito dependente do exterior. "Atualmente existe uma dependência em 80 por cento de energia do exterior, que se traduz num gasto de 10 mil milhões de euros em combustíveis fósseis”.
 
 
 Para além do Presidente da Câmara, Bernardino Soares, marcaram também presença os vereadores António Pombinho, Fernando Costa e Nuno Botelho.

IMPOSTO CIRCULAÇÃO AUTOMÓVEL (IUC) 2014


                          
 

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